13 de dezembro de 2006
Ler-Imaginar-Sonhar
2 de dezembro de 2006
Mídias
Não há volta, não podemos mais como professores, ignorar o "mundo" de possibilidades que abre-se com as novas formas de comunicação.Com diz o professor Pier Rivoltella, " A mediação educativa hoje é uma mediação entre a velocidade e a quantidade das informações, é a possibilidade de fazer sentido criticamente sobre as informações(...) precisa a presença do educador como mediador de conhecimento."
Percebo a importância do papel do professor para que a escola seja "atraente" para o aluno, mais do que isso, que o "traga" para refletir sobre o que ele vive fora dela. Uma reflexão baseada, como disse a Professora Rosa M.B. Fischer, cientificamente e não só no senso comum, resignificando suas concepções a respeito do que realmente possuiu valor e importância em sua vida.
Trazer o "mundo" para dentro da escola significa fazer uso pedagógico das mídias pois elas fazem parte da vida de todos nós diariamente.
Como usá-las em sala de aula? O professor precisa ter certa fluência no uso das mídias para que possa usá-las pedagogicamente. Na verdade não precisa ser um "expert" na tecnologia, mas precisa sim , saber o que pode fazer com elas Fica difícil saber quando pensamos em uma aula centrada na transmissão de conhecimentos. Onde o professor é o dono do saber, onde o professor não abre espaço para que o aluno participe, questione, argumente, justifique, seja autor, colaborador construindo seu conhecimento. É preciso que o professor crie novos espaços de aprendizagem. Refletir sobre sua prática, mudando suas concepções para que isso aconteça. O uso das mídias vai além dos limites tecnológicos, atingindo dimensões pedagógicas e humanísticas, podendo avançar sobre as abordagens relativas à cognição e a aprendizagem humana, como as teorias de Piaget, Vygotski, entre outros.
Professora Parceira
Há uma década, o computador na escola brasileira era realidade apenas das escolas privadas. Atualmente, já é uma realidade de um grande número das escolas públicas brasileiras, mas isso não significa que essa tecnologia esteja sendo usada na sua plena pontencialidade, pois muitas escolas disponibilizam as salas de computação apenas para aulas de informática, sem inclui-lo ao projeto pedagógico. É o mesmo que deixar trancados os livros da biblioteca sem relacioná-los ao processo de leitura e escrita.
Atrasar a inclusão digital no processo político pedagógico é distanciar-se da geração que está aí, pois os jovens e as crianças sabem desfrutar por conta própria das potencialidades do mundo digital, mesmo que seja somente com intuito de lazer. Enquanto isso, nós professores limitados, muitas vezes, pela inabilidade de lidar com esta tecnologia, ficamos constrangidos diante da desenvoltura de nossos alunos e partimos para uma atitude de omissão ou de supervalorização do recurso “quadro-giz”. Esquecemos de exercer o papel de educador que é dar sentido ao uso da tecnologia, mediando e instigando a produção do conhecimento com referência a um universo de possibilidades como jogos virtuais, leitura de imagens,pesquisas na internet ou até mesmo criando páginas para que nosssos alunos escrevam seus textos e os publique.
Se encararmos o processo de aprendizagem como uma troca onde mestre não é aquele que somente ensina, mas sim aquele que de repente aprende, parodiando o romancista Guimarães Rosa, comprovaremos que muito podemos apender e ensinar aos nossos alunos. Desde situações simples como pesquisar na internet, que tem muita coisa boa e confiável, mas também tem muito “lixo”, ou seja informações sem referência de fonte de procedência que circulam livremente como grandes verdades. Com isto estaremos formando uma geração mais crítica e sábia. É preciso somente um pouco de ousadia e confiança em nós mesmos, pois há muito tempo já comprovamos que as quatro paredes e um quadro-giz não são suficientes no ato de ensinar.
22 de novembro de 2006
Enquete
12 de novembro de 2006
Projeto O Café na Saúde
As maiores alterações ocorreram nos conceitos: vários tipos de café, indústria preço, qualidade e influência do mercado de consumo, nesses conceitos estabeleceu-se uma rede de pesquisa e, ao meu ver, ampliou conhecimentos que no início do projeto não estavam previstos, foram surgindo no processo.
Ao visitar cada página tive a grata satisfação de encontrar inúmeras informações, num visual muito agradável para a leitura. O grupo soube usar fotos e gráficos específicos sobre o assunto.
A questão inicial, “ Efeitos do café na saúde: positivos ou negativos?" Foi respondida de maneira clara e argumentada em todos os aspectos.
Através da leitura descobri que a cafeína é vitamina e, como a Fátima coloca em sua conclusão "o café faz bem para o organismo, podendo até protegê-lo de algumas doenças quando ingerido em quantidades corretas, ou seja:
De acordo com pesquisas realizadas no Brasil, Estados Unidos, Europa e Japão, o consumo de até cinco xícaras de café por dia contribui na prevenção de várias doenças, como o câncer de cólon, diabetes, a doença de Parkinson e o mal de Alzheimer. Isso porque ele possui propriedades antioxidantes e protege os neurônios
Pesquisas médicas mostram que o café pode prevenir a depressão/ suicídio, mas pacientes com depressão e idéias suicidas precisam de tratamento médico especializado, pela gravidade da doença, perfeitamente tratável com grande sucesso com medicamentos e terapia cognitivo-comportamental. Pacientes alcoólatras também precisam de tratamento médico e o consumo de café ajuda a manter a remissão do alcoolismo, evitando um grave problema do alcoolismo, a cirrose.O café melhora a atenção, concentração e o aprendizado escolar, sendo a bebida mais recomendada para estudantes de todas as idades, em casa e na merenda escolar. Estudos mostram também que o café pode atuar na prevenção do câncer de cólon e reto, doença de Parkinson e outras.
O grupo composto por minhas colegas Fátima, Cleonice e Lúcia está de parabéns pelo trabalho, visivelmente construído de maneira participativa e cooperativa nos aspectos teóricos e de apresentação das páginas.
2 de novembro de 2006
Auto-Avaliação-PROA03
Nesse caminho, naturalmente surgiram o Apriorismo e Empirismo e eu consegui fazer uma reflexão da minha prática pedagógica, embasada em conhecimentos adquiridos nessa disciplina e no PROA4.
Para vocês terem uma idéia, no início, eu pensava que o grande colaborador de Piaget "Inhelder" fosse homem e que J. A. Castorina, outro autor muitas vezes citado, fosse mulher.
Iniciei com o método clínico que penso, entendi bem, estudei os estágios de desenvolvimento, desde o sensório-motor até o pensamento formal. A segunda tarefa , distinguir os diferentes tipos de intervenções que aconteceram em algum momento na parte presencial, fizeram com eu aprendesse, na prática a estratégia usada por Piaget . Preciso ver com mais detalhes os tipos de respostas dadas pela criança: não importismo, fabulação, crença sugerida, crença desencadeada e a crença espontânea. Já iniciei minhas leituras a respeito.
Aprendi o que é Positivismo Lógico, que “insigth”, na teoria Piagetiana não existe porque o “de repente” não passa de uma ilusão produzida pelo desfecho de um longo processo quase totalmente inconsciente, segundo Fernando Becher (1999). "Leio" agora, com significado.
O que chamou muito minha atenção foi a passagem do egocentrismo intelectual para a cooperação. Que sozinho nenhum indivíduo conquista o progresso lógico , a matemática está aqui, operações, reciprocidade, reversibilidade, cooperação. Ás operações de um indivíduo isolado correspondem, na interação social, as "co-operações , segundo Thomas Kesselring(1993).
1 de novembro de 2006
Educação Inclusiva
28 de outubro de 2006
Mídia e Prática Pedagógica
24 de outubro de 2006
Significados!!
Sou professora de matemática e, ao longo de todos os anos em que trabalhei com alunos, via na motivação o elemento diferenciador para que a aprendizagem ocorresse. A tarefa maior era fazer com que meus alunos sentissem motivação para, pois assim eu os “guiaria” para a aprendizagem . Em nenhum momento resignava-me com a simples transmissão de conhecimentos, “lutava” para que eles interagissem com o objeto, interagissem com os colegas, questionassem e argumentassem em sala de aula.
Estou a partir do início do curso de especialização estudando e conhecendo o que nunca aprendi teoricamente. Vejo agora que a epistemologia que usei em minha prática pegagógica era mistura de Empirista com Construtivista, tenho agora fundamentos para poder fazer com maior segurança essa análise.
Em minhas leituras, que continuam, uma chamou especialmente minha atenção.É o livro Pensamento e Linguagem de L.S. Vygostky, tradução Jéferson Luiz Camargo(1991), quando salienta o desenvolvimento dos conceitos ou significados das palavras, na página (72), ele escreve:
“A experiência prática mostra também que o ensino direto de conceitos é impossível e infrutífero. Um professor que tenta fazer isso geralmente não obtém qualquer resultado, exceto o verbalismo vazio, um a repetição de palavras pela criança, semelhante à de um papagaio, que simula um conhecimento dos conceitos correspondentes, mas que na realidade oculta um vácuo.
Tostoi, com sua profunda compreensão da natureza da palavra e do significado percebeu, mais claramente do que a maioria dos outros educadores, a impossibilidade de um conceito simplesmente ser transmitido pelo professor ao aluno. Ele narra suas tentativas de ensinar a linguagem literária a crianças camponesas, “traduzindo” primeiro o seu próprio vocabulário para a linguagem dos contos folclóricos e, depois, traduzindo a linguagem dos contos para o russo literário. Descobriu que não se poderia ensinar às crianças a linguagem literária por meio de explicações artificiais, por memorização compulsiva e por repetição, do mesmo modo que se ensina uma língua estrangeira. Tostoi escreve:
Temos que admitir que tentamos várias vezes...fazer isso, e que sempre nos deparamos com uma enorme aversão por parte das crianças, o que mostra que estávamos no caminho errado. Esses experimentos me deixaram com a certeza de que é impossível explicar o significado de uma palavra. Quando se explica qualquer palavra, a palavra “impressão”, por exemplo, coloca-se em seu lugar outra palavra igualmente incompreensível, ou toda uma série de palavras, sendo a conexão entre elas tão ininteligível quanto a própria palavra.
O que a criança necessita, diz Tolstoi, é de uma oportunidade para adquirir novos conceitos e palavras a partir do contexto lingüístico geral.
Quando ela ouve ou lê uma palavra desconhecida numa frase, de resto compreensível, e a lê novamente em outra frase, começa a ter uma idéia vaga do novo conceito: mais cedo ou mais tarde ela...sentirá a necessidade de usar essa palavra-e uma vez que a tenha usado, a palavra e o conceito lhe pertencem... Mas transmitir deliberadamente novos conceitos ao aluno...e´, estou convencido,tão impossível e inútil quanto ensinar uma criança a andar por meio das leis de equilíbrio.”
21 de outubro de 2006
13 de outubro de 2006
Projeto de Aprendizagem
Estamos finalizando nosso Projeto, adorei ter trabalhado com minha colega e amiga Adriana. Nós damos muto bem, dividimos as tarefas e, no final, faço o que gosto. Ao longo desse trabalho, a cada dia, eu aprendi um pouco sobre Piaget. Estou encantada com a Epistemologia Genética,especialmente, com relação a prática pedagógica. Neste texto do professor Fernando Becker que vocês encontram na íntegra no projeto, saliento:
"Que sentido terá construtivismo na educação?
Raramente o professor consegue romper o vaivém entre empirismo e apriorismo: se nota que a explicação empirista não convence, lança mão de argumentos aprioristas. E volta na primeira oportunidade, ao empirismo, se o mesmo acontecer com a explicação apriorista. A ruptura acontece se o professor pára a sua prática e reflete sobre ela.
O professor faz isso precisamente por esse processo de reflexão. Ao apropriar-se de sua prática, ele constrói ou reconstrói as estruturas de seu pensar, ampliando sua capacidade, simultaneamente, em compreensão e em extensão.Essa construção é possível na medida em que ele tem a prática, a ação própria; e,também na medida em que ele se apropria de teoria(s) suficientemente critica(s) para dar conta das qualidades e dos limites de sua prática.. Essas duas condições são absolutamente indispensáveis para o avanço do conhecimento, para a ruptura com o senso comum na explicação do conhecimento.
O conhecimento é uma construção. O sujeito age,espontaneamente, isto é, independentemente do ensino mas não independentemente dos estímulos sociais, com os esquemas ou estruturas que já tem, sobre o meio físico ou social.Retira (abstração) deste meio o que é de seu interesse. Em seguida, reconstrói (reflexão) o que já tem, por força dos elementos novos que acaba de abstrair. Temos então, a síntese dinâmica da ação e da abstração, do fazer e do compreender, da teoria e da prática. É dessas sínteses que emerge o elemento novo." Quero deixar aqui um pensamento de Piaget segundo Thomas Kesselring(1993):
"permanecer criança até o fim. A infância é o estágio próprio da criatividade" . Tudo aquilo que se ensina à criança não mais poderá ela inventar e descobrir".
5 de outubro de 2006
2 de outubro de 2006
Educação Inclusiva
"Dentre as teorias de aprendizagem e do desenvolvimento cognitivo, o pensamento de Lev Vygotski destaca-se pela ênfase que dá aos fatores psicossociais como determinantes nas condições de aprendizagem e desenvolvimento infantil. Para Vygotski, duas dimensões afetam o desenvolvimento humano, não apenas evolutivamente, como também ontogeneticamente, ou seja, a dimensão biológica ou orgânica e a social (cultural) ou histórica.
A melhor forma de entender o entrelaçamento entre ambas dimensões se dá quando se considera a situação de pessoas portadoras de deficiência, já que os estados de carência orgânica e as correspondentes implicções no âmbito cultural põem em relevo o papel desempenhado por cada uma delas. (...) o contraste das duas dimensões pesa em favor do prejuízo resultante do isolamento social a que essas pessoas são costumeiramente submetidas. Justamente aí reside a necessidade maior de apoio externo, além, evidentemente, do suporte às carências orgânicas específicas ( por exemplo, para o surdo, o domínio e uso da língua de sinais, para o cego, a escrita braile, etc.)"
27 de setembro de 2006
Tarefas
Dez vezes deves reconciliar-te contigo mesmo, porque é amargo vencermo-nos. (Nietzsche - Assim falou Zaratustra).
Melancolia...tarefas que não queria fazer agora, mas preciso. Eu estou desde o início do curso com todas as atividades em dia, meu temperamento é esse, não gosto de deixar absolutamente nada para fazer na última hora. Estamos agora com a atividade do módulo 2, do PROA 3 que fala sobre Interação e Cooperação.
Segundo o texto da professora Mônica Estrázulas, “será realizado trocas cooperativas sempre que os que integram atuarem na direção dos ajustes de suas ações às dos demais. Esse ajuste não pode ser confundido com a simples adesão à idéia do outro, porque se trata de um movimento consciente para examinar o ponto de vista do outro, sem no entanto, anular o seu”. Penso que estamos, em alguns dispositivos virtuais, como o fórum, nos encaminhando para isso. Já consigo “ver” uma diferença grande nas postagens , onde há interação. O mesmo não ocorre aqui, no blog, que para mim é um atividade completamente solitária.
24 de setembro de 2006
Positivismo Lógico
22 de setembro de 2006
Mapas Conceituais
21 de setembro de 2006
16 de setembro de 2006
Teorias de Conhecimento
Desde que postei essa mensagem acima,tenho procurado através de leituras conhecer um pouco sobre as teorias de conhecimento.O que eu sabia era senso comum, nada mais do que isso.Fiz matemática e não lembro de ter nenhuma disciplina sobre. Procurei verificar qual epistemologia é mais forte em meu trabalho como professora. Das leituras que fiz, encontrei em Fernando Becker, o que procurava:" o docente precisa refletir, primeiramente, sobre a prática pedagógica da qual é sujeito. Somente então apropriar-se-á de teoria capaz de desmontar a prática conservadora e apontar para as construções futuras.A simples mudança de concepção epistemológica não garante, necessariamente, uma mudança de concepção pedagógica ou de prática escolar, mas sem essa mudança de concepção superando o empirismo e o apriorismo certamente não haverá mudança profunda na teoria e na prática de sala de aula." Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_20_p087-093_c.pdf Acesso em 12/09/06
8 de setembro de 2006
Proa-06
Vou linkar o endereço aqui:
3 de setembro de 2006
Reflexão
Sobre o "Segundo Congresso Internacional- Formação de Professores e Prática Pedagógica"- foram três dias de muita atenção e de muita reflexão. Gostaria de dividir com vocês.
30 de agosto de 2006
27 de agosto de 2006
Adoro!!!
“ Quando estudantes norte –americanos lhe perguntaram de que modo ele, que examinara a criatividade das crianças, teria chegado pessoalmente às suas idéias, nomeou três fatores entre si complementares: “ O primeiro é não ler nada daquilo que já foi escrito sobre a matéria da qual no momento se está ocupado; a leitura só deve ser feita depois. O segundo método é ler tudo o que for possível acerca de áreas de conhecimento vizinhas à matéria em estudo.. Para o estudo da inteligência são essas naturalmente, de um lado a biologia e de outro lado a matemática e a lógica, etc, incluída a sociologia e tudo aquilo que contorna o objeto com que está lidando. e o terceiro método é este: Deve-se ter um bode expiatório. O meu é o positivismo lógico.” (Págs 47, 48)
23 de agosto de 2006
20 de agosto de 2006
Conhecimento pelos sentidos?
E essa descoberta em que poderá mudar nossa prática pedagógica?"
Visitando o fórum da Professora Léa Fagundes,copiei essa mensagem que ela enviou a uma aluna.Lembrei-me do meu estágio, como professora de séries inicias, no ano de 1975, fui muito bem na avaliação de minhas supervisoras, usava muito cartazes, a parede toda coberta, ficava até de madrugada para dar conta.
Um dia levei um rádio como "incentivo" para uma atividade, fui muito eleogiada pois estava inovando.
Venho dessa escola qua a professora Léa descreve aqui, estou conhecendo somente agora a teoria construtivista, ouvia falar, mas não conhecia a essência os fundamentos. Que pena!!
15 de agosto de 2006
12 de agosto de 2006
Piaget
Essa semana aprendi, com a professora Luciane, do PROA 3, a diferença entre três teorias de conhecimento.
"Normalmente quando falamos de estímulo-resposta associamos ao behaviorismo (+ ligado ao empirismo), e quando utilizamos insight,a teoria da gestalt (apriorismo). Piaget não é nem empirista nem apriorista, e sim construtivista."( Professora Luciane-08/06).
9 de agosto de 2006
À Espera
7 de agosto de 2006
29 de julho de 2006
Errei de sala!!!
Como não havia nada a fazer fica para a próxima .
22 de julho de 2006
Novas Descobertas
19 de julho de 2006
15 de julho de 2006
Que susto!!
7 de julho de 2006
1 de julho de 2006
Link
Na página, em cada gif de computador há um link, no primeiro há mais informações sobre o livro de Pierre Lévy .
Iniciando meu Trabalho
A Simulação, um modo de conhecimento próprio da cibercultura
Entre os modos de conhecimentos trazidos pela cibercultura, a simulação ocupa um lugar central.
Em uma palavra, trata-se de uma tecnologia intelectual que amplifica a imaginação individual
( aumento da inteligência) e permite aos grupos que compartilhem, negociem e refinem modelos mentais comuns, qualquer que seja a complexidade deles ( aumento da inteligência coletiva)."