26 de julho de 2010

Conhecimento-Habilidades-Competências

Em 1999 escrevi sobre o Ensino Médio no Brasil,queria aprender o que acontecia nas escolas quando uma nova lei passa a vigorar. Agora dez anos depois tenho mais para acrescentar, para aprender.Tenho ouvido muito por parte de alguns professores, que o conteúdo deixou de ser importante . Os parâmetros Curriculares Nacionais do E.M. falam em habilidades e competências e é nelas que devemos focar a reforma curricular.
Como construir habilidades sem conhecimento? Como ter competência sem ter desenvolvido habilidades específicas, conhecimentos específicos?
Penso que o principal da reforma curricular do E.M. deve ser focada na metodologia, na prática pedagógica , deixar o aluno ser responsável pela sua aprendizagem, ter competêcia para utilizar os conhecimentos construídos na resolução de problemas pessoais e profissionais.
Deixo aqui tópicos dos PCN que julgo serem bem esclarecedores na questão do que é importante mudar no E.M.


PCN

2 comentários:

Suzana Gutierrez disse...

Oi Berna

Nas maioria das grandes escolas privadas e de algumas públicas, tipo as militares e colégios de aplicação, embora se fale em competências e habilidades (até porque este é o discurso que está na mesa) o foco é o conhecimento, a formação integral e, também, o conhecimento que vai fazer o aluno passar a barreira do vestibular. Competências, habilidades, empregabilidade é a receita dos órgãos internacionais para os pobres e vem dissociadas do conhecimento, como acervo humano. Competência e habilidade para consumir e para se adaptar às 'exigências de mercado', que são efêmeras e mudam conforme as possibilidades de lucro se deslocam.
Um bom texto que aborda este assunto ligado à inserção das TIC no trabalho e educação é o da Prof Raquel Barreto. (http://www.scielo.br/pdf/es/v25n89/22617.pdf)

Suzana Gutierrez disse...

Oi Berna

Nas maioria das grandes escolas privadas e de algumas públicas, tipo as militares e colégios de aplicação, embora se fale em competências e habilidades (até porque este é o discurso que está na mesa) o foco é o conhecimento, a formação integral e, também, o conhecimento que vai fazer o aluno passar a barreira do vestibular. Competências, habilidades, empregabilidade é a receita dos órgãos internacionais para os pobres e vem dissociadas do conhecimento, como acervo humano. Competência e habilidade para consumir e para se adaptar às 'exigências de mercado', que são efêmeras e mudam conforme as possibilidades de lucro se deslocam.
Um bom texto que aborda este assunto ligado à inserção das TIC no trabalho e educação é o da Prof Raquel Barreto. (http://www.scielo.br/pdf/es/v25n89/22617.pdf)