Em 1999 escrevi sobre o Ensino Médio no Brasil,queria aprender o que acontecia nas escolas quando uma nova lei passa a vigorar. Agora dez anos depois tenho mais para acrescentar, para aprender.Tenho ouvido muito por parte de alguns professores, que o conteúdo deixou de ser importante . Os parâmetros Curriculares Nacionais do E.M. falam em habilidades e competências e é nelas que devemos focar a reforma curricular.
Como construir habilidades sem conhecimento? Como ter competência sem ter desenvolvido habilidades específicas, conhecimentos específicos?
Como construir habilidades sem conhecimento? Como ter competência sem ter desenvolvido habilidades específicas, conhecimentos específicos?
Penso que o principal da reforma curricular do E.M. deve ser focada na metodologia, na prática pedagógica , deixar o aluno ser responsável pela sua aprendizagem, ter competêcia para utilizar os conhecimentos construídos na resolução de problemas pessoais e profissionais.
Deixo aqui tópicos dos PCN que julgo serem bem esclarecedores na questão do que é importante mudar no E.M.
PCN
2 comentários:
Oi Berna
Nas maioria das grandes escolas privadas e de algumas públicas, tipo as militares e colégios de aplicação, embora se fale em competências e habilidades (até porque este é o discurso que está na mesa) o foco é o conhecimento, a formação integral e, também, o conhecimento que vai fazer o aluno passar a barreira do vestibular. Competências, habilidades, empregabilidade é a receita dos órgãos internacionais para os pobres e vem dissociadas do conhecimento, como acervo humano. Competência e habilidade para consumir e para se adaptar às 'exigências de mercado', que são efêmeras e mudam conforme as possibilidades de lucro se deslocam.
Um bom texto que aborda este assunto ligado à inserção das TIC no trabalho e educação é o da Prof Raquel Barreto. (http://www.scielo.br/pdf/es/v25n89/22617.pdf)
Oi Berna
Nas maioria das grandes escolas privadas e de algumas públicas, tipo as militares e colégios de aplicação, embora se fale em competências e habilidades (até porque este é o discurso que está na mesa) o foco é o conhecimento, a formação integral e, também, o conhecimento que vai fazer o aluno passar a barreira do vestibular. Competências, habilidades, empregabilidade é a receita dos órgãos internacionais para os pobres e vem dissociadas do conhecimento, como acervo humano. Competência e habilidade para consumir e para se adaptar às 'exigências de mercado', que são efêmeras e mudam conforme as possibilidades de lucro se deslocam.
Um bom texto que aborda este assunto ligado à inserção das TIC no trabalho e educação é o da Prof Raquel Barreto. (http://www.scielo.br/pdf/es/v25n89/22617.pdf)
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